segunda-feira, 20 de junho de 2016

Beba do Querite, Essa é a direção de Deus

Retira-te daqui, e vai para o oriente, e esconde-te junto ao ribeiro de Querite, que está diante do Jordão. (1 Reis 17:3)

Sempre fico impressionado com a maneira como Deus contraria a lógica humana para mostrar que é Ele quem está no controle da vida daquele que está debaixo de Sua obediência. Deus mandou que Elias profetizasse uma seca geral em Israel. Não haveria chuva, nem se quer orvalho e obviamente não haveria comida, mas Deus manda que Elias vá para o oriente esconder-se junto ao ribeiro de Querite, beber daquele ribeiro e alimentar-se da carne que os corvos trariam para ele.

Ribeiros são diferentes de rios. Os rios são cursos volumosos de água geralmente provenientes de grandes lagos formados por um conjunto de muitos ribeiros, sendo assim um ribeiro individual é um pequeno arroio de água que dependem das chuvas. Se não havia chuva, pode-se imaginar o fato de que a quantidade de água que passava naquele ribeiro era absurdamente pequena. Aqui está o desafio de um homem de Deus. O ribeiro de Querite ficava de frente para o rio Jordão, um imenso afluente de águas em que em alguns trechos chegavam a ter 5 metros de profundidade e até 18 metros de largura margem a margem. Elias poderia olhar aquele pequeno ribeiro quase seco e sentir-se tentado a ir beber do Jordão. Ele poderia abandonar o pouco ordenado por Deus para ir ao muito fora da direção.

Isso é o que tem acontecido em nossos dias. Muitos ministros de Deus têm deixado de beber da pequena provisão do Querite por terem se iludido com o volume do Jordão. Esqueceram-se que melhor o pouco ordenado por Deus do que o muito que satisfaz a própria vontade.

Quantos tem abandonado o Querite para ter mais dinheiro, status e reconhecimento. Quantos se aproveitado da simplicidade dos irmãos para comprar carros cada vez mais caros, roupas importadas e viagens de férias disfarçadas de “missão”. Cobram valores absurdos para pregar um evangelho que nunca foi cobrado pelo dono. Impressionante é que chamam isso de “oferta”, escondendo a verdade de que oferta não é estipulada, mas sim “voluntária” (2Co.9:7). Quando existe o valor estipulado é cobrança (negociação).

O Rio Jordão pode ser muito mais volumoso, mas suas águas não são cristalinas como as do pequeno ribeiro de Querite. “É melhor o pouco limpo do que o muito sujo”.

Quando a ordem de Deus é beber do Ribeiro de Querite é sinal de que o Rio Jordão deve ser evitado.


Este texto é um trecho do mais novo livro de Diego Belizário em lançamento. (todos os direitos reservados).

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Ministro, Deus preparou um tempo para você. Não ouse alterá-lo.

Tomados pela ansiedade de ver os sonhos se realizarem, podemos ser vítimas de nós mesmos tentando forçar acontecimentos que estão programados para o futuro afim de que se concretizem no presente. Perdidos nessa ansiedade muitos tem flagelado seu ministério, sua família e seus princípios em busca de resultados que giram em torno de si mesmo, nunca em torno do Reino de Deus.
Guardem isso: "Deus não nos acompanha quando tomamos atalhos". O tempo e o lugar para onde tentamos ir não são os maiores problemas a se preocupar, mas sim quais caminhos e pretensões temos adotado para chegar.


Para tudo há uma ocasião, e um tempo para cada propósito debaixo do céu:
(Eclesiastes 3:1)

sábado, 5 de março de 2016

O que está acontecendo com a minha mente?





Você já sentiu como se tivesse perdido o controle da sua mente?

É como se aquilo que você tenta esquecer acaba te atormentando ainda mais, e aquilo que você tenta guardar na mente acaba desaparecendo quando você mais precisa.

Esse descontrole mental é real e tem sido comum em nossos dias. O fluxo de informações que a mente de um ser humano recebe durante o dia é muito grande e como não sabemos dispensar informações desnecessárias, isso acaba causando um conflito terrível em nossa mente.

Já reparou que no início do dia sua mente parece mais aceitável, “educável” e transparente, mas após o almoço começam as irritações, as dores de cabeça, o cansaço, etc.? Isso acontece porque sua mente funciona como o transito. Pela madrugada a quantidade de carros é bem pequena, então o acesso é tranquilo e limpo, mas chegando os horários de ação o número de carros nas ruas aumenta de maneira absurda, sendo assim causa o famoso “transito parado”. Assim como as avenidas do Brasil não estão preparadas para receber o número de carros disponíveis no mercado, nossa mente também não tem suporte para receber a quantidade de informações que forçamos ela a processar; resultado: “criamos um imenso transito parado dentro da nossa mente”, por isso ficamos saturados, estressados e isso tem causado depressão e outras doenças psicossomáticas.

Como resolver isso?


  • Não obrigue sua mente a processar tudo que se apresenta.
  • Não sofra por antecipação e nem fique se matando pensando em soluções para problemas que ainda nem aconteceram.
  • Descanse em Deus, guarde sua mente e seu coração para resolver problemas apenas quando eles realmente estiverem à sua frente.
  • Não se mate tentando sempre resolver problemas alheios antes de resolver seus próprios problemas, isso só vai te fazer acumular tarefas e certamente te levará à uma exaustão que te fará perder o prazer de viver e afetará fortemente sua qualidade de vida.

Vou lhe dar uma chave bíblica infalível:

Viva desta maneira: “Lançando sobre Deus toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de você". (1 Pedro 5:7)

Esse é um artigo pequeno e prático para te ajudar a melhorar sua qualidade de vida, mas se você quiser investir e se aprofundar mais em uma vida mais prazerosa e feliz clique aqui, temos algo especial para você.

Obrigado por ler este artigo e se puder comente abaixo.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

A verdadeira páscoa



A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes do nosso calendário, infelizmente, tornou-se uma data tão comercial, que poucos lembram ou conhecem seu verdadeiro significado. Para mostrar que a pascoa vai além dos chocolates, reforçaremos a origem do termo, que começa a aproximadamente 1.445 anos antes de Cristo.
Naquele período, de acordo com a Bíblia, os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó viviam escravizados há mais de quatrocentos anos no Egito, então Deus designou Moisés como líder do povo hebreu para liberta-los (Êxodo 3-4).
Em obediência ao Senhor, Moisés foi a Faraó parar transmitir-lhe a ordem de Deus: “Deixa ir o meu povo”. Para conscientizar o rei da seriedade da mensagem, Moisés, mediante o poder de Deus, invocou pragas como julgamentos contra o Egito.
No decorrer de várias dessas pragas, Faraó concordava deixar o povo ir, mas voltava atrás quando a praga findava. Soou a hora da décima e derradeira praga, aquela que não deixaria aos egípcios nenhuma outra alternativa senão a de lançar fora os israelitas: Deus mandou um anjo destruidor até a terra do Egito para eliminar “todo primogênito... desde os homens até aos animais” (Êx.12.12).


A primeira Páscoa

Como os israelitas também habitavam no Egito, o Senhor emitiu uma ordem específica a seu povo. A obediência a essa ordem traria a proteção divina a cada família dos hebreus, com seus respectivos primogênitos. Cada família tomaria um cordeiro macho, de um ano de idade, sem defeito e o sacrificaria. Famílias menores podiam repartir um único cordeiro entre si (Êx. 12.4).
Os israelitas deviam aspergir parte do sangue do cordeiro sacrificado nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o destruidor passasse por aquela terra, ele não mataria os primogênitos das casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas. Daí o termo Páscoa, do hebreu pesah, que significa “pular além da marca”, “passar por cima”, ou “poupar”.
Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra todos os primogênitos egípcios. Deus ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípcios, mas porque queria ensinar ao seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do “Cordeiro de Deus,” Jesus Cristo, que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo (Jo. 1.29).
De acordo com a Bíblia em (Ex:12:31), naquela mesma noite Faraó, permitiu que o povo de Deus partisse, encerrando assim, séculos de escravidão e iniciando uma viagem que duraria quarenta anos, até Canaã, a terra prometida.
A partir daquele momento, os judeus celebrariam a Páscoa toda primavera, obedecendo as instruções divinas de que aquela celebração seria “estatuto perpétuo” (Êx. 12.14). Era, porém, um sacrifício comemorativo, exceto o sacrifício inicial no Egito, que foi um sacrifício eficaz.


Libertação

Não apenas nesta data, mas todos os dias tente se lembrar do verdadeiro significado da Páscoa. Assim como o Todo Poderoso libertou os hebreus da escravidão no Egito, Deus quer nos libertar da escravidão do pecado e por isso, enviou seu Filho, Jesus Cristo, para que “todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (Jo. 3.16) Vida esta conquistada com sangue “porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós.” (I Co 5.7).

Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal (CPAD), Fundamentos da Fé Cristã (Central Gospel) e conhecimentos pessoais acumulados em seminário teológico e pesquisas avulsas.


E a história do coelho, de onde saiu isso?

Sabemos que o coelho não tem nada a ver com o verdadeiro significado da páscoa, mas vamos matar a curiosidade: O conto do coelhinho da Páscoa começou a ser espalhado na Europa e trazido para a América há mais de 300 anos.
Uma das narrativas mais conhecidas do mundo conta que uma mulher pobre escondeu ovos coloridos num ninho para entregá-los aos filhos na manhã da festividade religiosa. Contudo, quando as crianças descobriram o lugar, um grande coelho passou rapidamente e espalhou os presentinhos, dando aos pequenos a ilusão de que o bicho carregava e distribuía os ovos.
Outra versão ganhou força no continente americano com a imigração alemã, no século 18. Para os alemães da época, era muito comum esconder ovos de galinha pintados à mão em grandes quintais para as crianças os encontrarem. Agitados com a movimentação dos pequenos, os coelhos que ali viviam saltavam de suas tocas. Com o tempo, os adultos uniram os ovos e os coelhos numa história, dizendo aos filhos que os animais tinham trazido os presentes de Páscoa.
Lembrem-se: isto são apenas contos, vejo isto como um estratégia maligna para desviar as pessoas do verdadeiro e único significado da páscoa, assim como no natal em que um “bom velhinho” rouba a cena do verdadeiro foco que é o nascimento de Jesus.

Fonte: Artigo do Terra do dia 03 de março de 2013.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

O que está por trás do carnaval

A princípio não se encontra nada reprovável na expressão “carnaval”, seus segredos ocultos começam a aparecer após alguns estudos mais aprofundados. Ele é praticado por vários países do mundo, no Brasil, o carnaval é considerado a maior festa popular. Não se tem o sentido preciso da expressão “carnaval”; embora se saiba que deriva do latim, pode vir de várias expressões naquela língua. Exemplo:“Carnelevarium”,” carnilevãria”, “carnevale”, etc. Levando em consideração que a segunda parte da expressão seja “vale” que significa “adeus” , viria, então, a expressão “CARNAVAL” ou “carnavale” , o mesmo que “adeus à carne” . Uma coisa é certa: o carnaval, festa pagã, comemorada já por vários séculos, surgiu ou ganhou grande força de uma ligação dos seus praticantes com a celebração católica da quaresma, período de abstinência da carne como alimento até a chegada da páscoa.
Com a instituição da quaresma, em que os católicos deviam se abster do consumo de carne, as pessoas aproveitavam a chamada terça-feira gorda para fazer grandes festas com grande consumo de carne, já que na quarta feira começava o período de jejum de carne até a páscoa. Estes aproveitamentos excessivos das festas foram crescendo e entrando nelas as bebidas alcoólicas, assim, naturalmente, entraram as práticas sexuais desregradas, chegando ao que hoje chamamos carnaval, ao festival da carne!
Assim, o carnaval surgiu da intenção de se aproveitar ao máximo os prazeres da carne até a véspera da quaresma, onde se ficavam quarenta dias em preparação para a páscoa.

Segredos Carnavalescos
A Enciclopédia Mirador, uma obra mundialmente conhecida e respeitada, fala de um deus do carnaval, isto é, uma entidade espiritual que o dirige, e diz que um culto é rendido a esse deus carnavalesco.
Já aqui começamos a ver que o carnaval vai muito além de uma festa alegre e despretensiosa, é uma forma de culto, culto pagão a um deus próprio. Ainda que seja uma festa de “alegria”, está sempre fadada a terminar em tristeza e penitência. Mas, e o seu deus? Que deus é esse? A Enciclopédia Mirador (vol. 5, pág. 2090) diz assim: “Momo, figura mitológica, filho do sono e da noite, era considerado um deus pelos antigos, com alçada (competência) no campo das burlas e censuras”.
A entidade que dirige o carnaval é encarnada, todos os anos, por um homem bastante gordo e alegre. É o chamado Rei Momo.

Características do Rei Momo
·         Ele distribui “graças” e reina sobre seus súditos – Olhe para os resultados do Carnaval e veja que tipos de “graças” ele distribui.
·         Ele se materializa na pessoa de um homem – segundo a tradição todos os foliões dançam e se divertem em torno de sua pessoa.
·         Filho do sono e da noite –
– Sono: é uma clara figura do entorpecimento da mente humana, da cegueira espiritual ante a essa festa profana. Você já percebeu que no carnaval, as mentes das pessoas ficam literalmente entorpecidas, dominadas pelo espírito da festa. Já observou como ocorre uma mudança de personalidade, onde as pessoas parecem sair de si mesmas, ficando possuídas das figuras que escolhem para encarnar naqueles dias?
 Noite: O espírito do Rei Momo é chamado de espírito da noite, isso nos leva a entender que ele pertence as trevas, algo contrário à luz. E nós lembramos das palavras de Jesus: “Quem é nascido de Deus, vem para a luz, para que suas obras resplandeçam, porque são feitas em Deus(Jo 3.19-21) Deus é luz, e não existe nele trevas nenhumas” (1°Jo.1.5).

Entregando as Chaves da Cidade
Há uma tradição no Rio de Janeiro em que, todos os anos, o prefeito entrega as chaves da cidade ao Rei Momo numa cerimônia especial.

Entenda que o prefeito é a autoridade sobre a cidade e quando ele entrega as chaves nas mãos do Rei Momo, automaticamente está permitindo que esse rei faça o que desejar no Rio de Janeiro. Logo entendemos o porquê passamos o restante do ano (após o carnaval) rodeados de violência e colhendo resultados do que foi plantado no carnaval.
“Não desejo de modo algum acusar ou culpar os nossos prefeitos pelos males que estão aí, até porque eles são autoridade constituída pela permissão de Deus. Mas desejo abrir os seus olhos, como os de todos os que lerem este artigo, sobre as profundas implicações espirituais sobre a nossa cidade desta festa de profanação de tudo que é bom e verdadeiro.”
Queridos leitores, tudo isso nos faz ver de fato que o carnaval é muito mais profundo do que uma simples festa de diversão ingênua, onde os problemas de todo o ano, mas é uma festa pagã, uma forma diferente de culto a um falso deus, chamado Momo. Já aqui, convém lembrar das palavras do Senhor Jesus a Satanás, na tentação do deserto:
“Vai-te Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás e só a Ele prestarás culto.” (Mateus 4.10)

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Quanto você investiria em sua mudança de vida?

Quase sempre acreditamos que as oportunidades para executarmos nossos projetos esteja nas mãos de terceiros. Parece que um vírus entra em algumas mentes e dizem que os outros tem mais a nos oferecer do que nós mesmos.
Sei que é fácil para nossa mente processar o fato de que os outros possuem a formula para o sucesso de nossos projetos, mas acredite: A fórmula para o seu salto não está com ninguém. Deus já colocou isso em você a muito tempo, as coisas que possivelmente podem vir de terceiros são apenas complementos. A mente e o coração que Deus te deu podem te levar ao topo dos seus sonhos!





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